Working Papers

"On Modernism and Modernization: The Modernist City in Development, The Case of Brasília"

Author
James Holston
Abstract

Abstract

This paper analyzes the model of development upon which the design of Brasilia and most contemporary urban projects in developing countries are based, that of the CIAM modernist city. Proposed in Europe and the Soviet Union in the early part of this century, the CIAM model remains the most comprehensive theory of the modern city. Exported from developed to developing countries, it exemplifies the important affinity between modernism and modernization in development ideologies. This article analyzes the basic features of the CIAM model city, using the design of Brasilia as its most complete example. The first section establishes Brasilia's pedigree as a modernist city. The second sets out the model's principles in its architectural and historical context. It demonstrates that the modernist city is designed as an instrument of social transformation, in which architecture itself is conceived of as a means to create new forms of collective association and personal habit. The paper focuses on six major premises of the model: (1) its anti-capitalist/egalitarian basis; (2) its "machine metaphor"; (3) its redefinition of the social "functions" of urban organization; (4) its development of revolutionary building typologies and planning conventions;(5) its environmental determinism and anti-contextuality; and (6) its reliance on state authority, "total planning," and the "techniques of shock" to realize its objectives of social change.

Resumo

Este paper analisa o modelo de desenvolvimento sobre o qual baseou-se o projeto da cidade de Brasilia, assim como o da maioria dos projetos urbanos atuais em paises em desenvolvimento; isto é o da cidade modernista do CIAM. Proposto na Europa e na União Sovietica no inicio deste século, o modelo do CIAM permanece como a mais completa teoria da cidade moderna. Exportado para paises em desenvolvimento, ele exemplifica a importante afinidade entre o modernismo e a modernização nas ideologias de desenvolvimento. O artigo analisa as carateristicas básicas do modelo da cidade do CIAM, utilizando o projeto de Brasilia como sua forma mais completa. A primeira parte estabelece a derivação de Brasilia como uma cidade modernista. A seguna aponta os fundamentos do modelo no seu contexto arquitetônico e histórico. Ele demonstra que a cidade modernista ó planejada como instrumento de transformação social, no qual a arquitetura por si só é concebida como o meio de criação de novas formas de associação coletiva e de habitos pessoais. O paper enfoca seis principios importantes do modelo: (1) seu base anti-capitalista/igualitaria; (2) sua "metáfora de máquina"; (3) sua redefinação das "funções" sociais de organização urbana; (4) sua desenvolvimento de tipologias arquitetónicas e de conceitos de planejamento revolucionários; (5) seu determinismo do ambiente e sua anti-contextualidade; (6) sua dependéncia na autoridade governamental, no "planejamento total," e nas "técnicas de choque" para atingir seus objetivos de mudança social.

Resumen

Este paper analiza el modelo de desarrollo sobre el cual se basó el proyecto de la ciudad de Brasilia y la mayoría de los proyectos urbanos actuales en los países en desarrollo: el de la ciudad modernista de CIAM. Propuesto siglo, el modelo de CIAM permanece como la mas completa teoría de la ciudad moderna. Exportado para los países en desarrollo, aquel ejemplifica una afinidad importante entre el modernismo y la modernización en las ideologias del desarrollo. Elk artículo analiza las caracteristicas básicas del modelo de la ciudad de CIAM, utilizando el proyecto de Brasilia como su forma mas completa. La primera parte establece la derivación de Brasilia como una ciudad modernista. La segunda apunta a los fundamentos del modelo en su contexto arquitectónico e histórico, demostrando que la ciudad modernista es planeada como instrumento de transformación colectiva y de hábitos personales. El paper enfoca seis principios importantes del modelo: (1) su base anti-capitalista/igualitaria; (2) su "metafora de maquina"; (3) su redefinición de las "funciones" sociales de la organización urbana; (4) su desarrollo de tipologias arquitectónicas y conceptos de planeamiento revolucionarios; (5) su determinismo del ambiente y su anti-contextualidad; (6) su dependencia de la autoridad gubernamental, en el "planeamiento total," y en las "técnicas de choque" para alcanzar sus objetivos de cambio social.